Para isso existem as escolas: Não para ensinar as respostas, mas para ensinar as perguntas. As respostas nos permitem andar sobre a terra firme. Mas somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar desconhecido. (Rubem Alves)



domingo, 30 de janeiro de 2011

Não diga que me ama. Me mostre.

Não diga que me ama. Me mostre.

Síndrome de Asperger é desafio para educação inclusiva

Animação em cartaz nos cinemas traz personagem com Asperger

Com dificuldade de interagir, fazer amigos e tendência a se isolar, o aluno com síndrome de Asperger é um dos desafios para a educação inclusiva. A doença é considerada um tipo leve de autismo que não afeta o desenvolvimento intelectual. É comum que os “aspies” – como são chamados – tenham inteligência acima da considerada “normal.”
Especialistas defendem que as crianças que apresentam este tipo de síndrome podem - e devem - frequentar escolas regulares. “As pessoas aprendem de jeitos diferentes e a pluralidade faz com que a escola fique cada vez mais interessante. Ambientes homogêneos são desinteressantes”, diz Liliane Garcez, coordenadora do curso de pós-graduação inclusiva do Instituto Vera Cruz.
Para Liliane, o papel da escola é aproveitar o potencial do aluno e canalizá-lo para os demais conteúdos da série que cursa. "É preciso aprofundar o conhecimento sobre estas síndromes para melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas envolvidas. Não cabe mais a segregação."
Em cartaz nos cinemas, a animação “Mary e Max – Uma Amizade Diferente” mostra os problemas dos “aspies”. Na ficção, Mary, de 8 anos, uma menina gordinha e solitária, que mora na Austrália, torna-se amiga de Max, um homem de 44 anos, que tem síndrome de Asperger e vive em Nova York. Ambos têm dificuldade de fazer amigos e passam a trocar correspondências onde compartilham alegrias e decepções.

Famílias
Na vida real, a professora e atual presidente da AMA (Associação de Amigos dos Autistas), em São Paulo, Sonia Maria Costa Alabarce Nardi, de 48 anos, conhece as dificuldades da síndrome. Seu filho, Guilherme Alabarce Nardi, de 15 anos, tem Asperger e passou por três escolas antes de completar 7 anos. “As escolas não estavam preparadas para recebê-lo porque ele chorava muito e não aceitava regras.”
Sonia buscou apoio na AMA, que fornecia suporte pedagógico a Guilherme e o matriculou em uma escola pequena, onde os funcionários podiam lhe dar mais atenção. “Ele não tinha facilidade de conviver com outras crianças e tivemos de nos adaptar.” Hoje, no segundo ano do ensino médio, Guilherme tem notas exemplares. “Ele é muito inteligente, tem uma memória excelente, mas a convivência ainda é um pouco difícil. São poucos os amigos.”
A auxiliar financeira Maria Aparecida de Santana Oliveira, de 53 anos, também tem um filho com a síndrome. Jefferson Santana de Oliveira, hoje com 23 anos, sempre estudou em colégios comuns. “Ele conseguiu acompanhar, ficava um pouco isolado, mas, aos poucos, começou a interagir. Às vezes os colegas o excluíam, mas ele gostava de ir à escola. Tinha dificuldade em matemática, mas muita facilidade para línguas.”
Concluído o ensino médio, Jefferson tem uma nova batalha: encarar a frustração de não ter passado no vestibular da Universidade de São Paulo (USP) e retomar os estudos. A mãe diz que antes o jovem quer encontrar um emprego.

Diagnóstico
O primeiro obstáculo dessas famílias é acertar o diagnóstico. Muitas vezes percorrem verdadeiras maratonas em psicólogos, psiquiatras e neurologistas que chegam a confundir a síndrome com hiperatividade ou déficit de atenção. “São sintomas sutis e muitas vezes os pais não identificam porque acham que é o jeito da criança”, afirma Cinara Zanin Perillo, psiquiatra especialista em infância e adolescência.
Outra característica da síndrome é a fixação por interesses específicos, geralmente ligados ao campo das ciências, como biologia, corpo humano, astronomia ou dinossauros.
Os “aspies” têm dificuldade de centrar o olhar em um determinado ponto e entender metáforas. Todas as expressões, para eles, têm sentido literal.
A síndrome de Asperger é causada por alterações genéticas associadas a fatores hereditários. É mais comum em meninos e os indícios podem ser percebidos a partir dos 3 anos. Segundo Cinara, é comum que os portadores desenvolvam outros transtornos psiquiátricos. Não há cura.
http://projetofloreser.blogspot.com/2010/06/aluno-com-sindrome-de-asperger-e.html

Grande parte da sociedade não tem conhecimento sobre o autista


Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 18 de dezembro de 2007, o Dia Mundial da Sensibilização sobre o Autismo tem como objetivo chamar a atenção e informar a sociedade sobre o assunto.
Desde que a data foi criada, todos os anos no dia 2 de abril, centenas de pessoas e organizações promovem manifestações para celebrar o dia.
A ideia é conscientizar as pessoas sobre o autismo durante a semana da data, utilizando a cor azul para chamar atenção em todo o mundo. Vários lugares e monumentos globais fazem parte da iniciativa.
O Autismo é um transtorno definido por alterações presentes antes dos três anos de idade e que se caracteriza por alterações qualitativas na comunicação, na interação social e no uso da imaginação.
Infelizmente, grande parte da sociedade não tem conhecimento sobre o assunto e o autista é muitas vezes chamado de louco. De acordo com o Center of Disease Control and Prevention (CDC), uma em cada 150 crianças com 8 anos de idade, tem uma desordem dentro do espectro do autismo. Mundialmente, esse número pode chegar a 35 milhões.
Autistas têm dificuldades de comunicação, mas mundo próprio é uma expressão equivocada. Às vezes é difícil se comunicar para eles. Ensiná-los a interagir é a melhor maneira de estabelecer esta comunicação.
Assim como qualquer pessoa, os autistas têm variações de inteligência se comparados uns aos outros.
Todos nós gostamos de carinho, com os autistas não é diferente. Acontece que alguns têm dificuldades com relação à sensação tátil, podem sentir-se sufocados com um abraço, por exemplo. Nestes casos deve-se ir aos poucos. Tente entender suas sensações.

Fonte:http://www.jornaldeuberaba.com.br
http://projetofloreser.blogspot.com/2010/06/grande-parte-da-sociedade-nao-tem.html

Um cestinho de lixo feito de papel de revista.


Um cestinho de lixo feito de papel de revista. Aqui não tem o tutorial mas olhando a foto acredito que é o suficiente para fazer. No fundo do cesto tiras de papel foram enroladas e no centro uma gota de cola quente. E os rolinhos também grudados com cola quente para torna-lo mais firme. Vi aqui no craftster.org

006 Cesto de Lixo feito de Revista Reciclada
004 Cesto de Lixo feito de Revista Reciclada

http://reciclaedecora.com/reciclagem/cesto-de-lixo-feito-de-revista-reciclada/

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Tem, Têm ou Teem? Vem, Vêm ou Veem?

1ª) TEM ou TÊM ou TEEM? VEM ou VÊM ou VEEM ou VÊEM?
Se você costuma ter esse tipo de dúvida ou já perdeu seu tempo com esse problema, observe o esquema abaixo:
1) Grupo do CRÊ-DÊ-LÊ-VÊ:
Os verbos CRER, DAR, LER e VER são os únicos que na 3ª pessoa do plural terminam em –EEM. Não esqueça que perderam o acento circunflexo, segundo o novo acordo ortográfico:
Ele crê – eles creem;
Ele dê – eles deem (=presente do subjuntivo);
Ele lê – eles leem;
Ele vê – eles veem.
Essa regra também vale para os verbos derivados:
Ele relê – eles releem;
Ele prevê – eles preveem.
2) Dupla TER e VIR:
Na 3ª pessoa do singular, não há acento gráfico; na 3ª pessoa do plural, terminam em –ÊM. Esse acento circunflexo para distinguir o plural do singular foi mantido, segundo o novo acordo ortográfico:
Ele tem – eles têm;
Ele vem – eles vêm.
3) Verbos derivados de TER e VIR: DETER, RETER, MANTER, CONVIR,
PROVIR, INTERVIR…
Na 3ª pessoa do singular, tem acento agudo; na 3ª pessoa do plural, tem acento circunflexo. Isso já era assim antes do acordo ortográfico (os acentos foram mantidos):
Ele detém – eles detêm;
Ele intervém – eles intervêm.
Cuidado!
“É preciso que vocês contem tudo.” (=verbo CONTAR);
“A garrafa contém gasolina.” (=verbo CONTER – 3ª pessoa do singular);
“As garrafas contêm gasolina.” (=verbo CONTER – 3ª pessoa do plural);
Outro perigo:
“…que eles provem…” (=verbo PROVAR, no presente do subjuntivo);
“…ele provém…” (=verbo PROVIR, na 3ª pessoa do singular);
“…eles provêm…” (=verbo PROVIR, na 3ª pessoa do plural);
“…eles proveem…” (=verbo PROVER, na 3ª pessoa do plural);
Para não esquecer:
“Eles vêm “ (=verbo VIR);
“Eles veem” (=verbo VER).
2ª) HINDU ou INDIANO?

Quem nasce na Índia é indiano. Hindu é o seguidor do Hinduísmo. Não devemos confundir nacionalidade com religião. Confusão semelhante ocorre com JUDEU e ISRAELENSE. Quem nasce em Israel é israelense. Judeu é relativo ao povo, à raça, e não à nacionalidade.
3ª) GUARDA-CHUVAS ou GUARDAS-CHUVAS?

Quando o primeiro elemento da palavra composta for verbo, somente o substantivo vai para o plural: guarda-chuvas, salva-vidas, porta-bandeiras, arranha-céus, quebra-molas, tira-gostos, beija-flores, bate-bocas…
É importante não confundir guarda-chuva com guarda-civil. Em guarda-civil, guarda é substantivo. Temos um substantivo e um adjetivo (=civil). Nesse caso, os dois vão para o plural: guardas-civis, guardas-noturnos, guardas-florestais…
Quando guarda for verbo (de guardar = proteger), somente o segundo elemento (= substantivo) vai para o plural: guarda-chuvas, guarda-roupas, guarda-louças, guarda-sóis…
No caso de guarda-costas, o problema é que a palavra costas (dorso, parte posterior) só apresenta a forma plural: “Estou com dor nas costas”. Costa, no singular, é a zona litorânea: “É linda a costa brasileira”. Assim sendo, você pode ter um guarda-costas ou vários guarda-costas.
Outra observação importante é lembrar que a forma para, do verbo parar, segundo o novo acordo ortográfico, perdeu o acento agudo: ele para. Como perdeu o acento, mas não deixou de ser verbo, a regra do plural continua valendo: para-raios, para-lamas, para-brisas, para-choques, para-sóis…
Cuidados!
a) Segundo o novo acordo ortográfico, há exceções quanto ao uso do
hífen. Devemos escrever sem hífen: mandachuva, passatempo, girassol, paraquedas, paraquedismo, paraquedista…
b) Não podemos confundir a forma para (do verbo parar), que perdeu o
acento agudo mas não o hífen (fora as exceções): para-lama, para-brisa, para-raios (mas paraquedas, paraquedismo, paraquedista) com o prefixo para (= próximo, semelhante), que nunca teve acento gráfico nem hífen: paranormal, paramédicos, paramilitares, parapsicologia, paraolimpíadas…

fonte: http://g1.globo.com/platb/portugues/
 
 
 

SOU UM PROFESSOR


SOU UM PROFESSOR ...

SOU UM PROFESSOR QUE PENSA...
Pensa em sair correndo toda vez que é convocado para uma reunião, que certamente o responsabilizará mais uma vez, pelo insucesso do aluno.

SOU UM PROFESSOR QUE LUTA...
Luta dentro da sala de aula, com os alunos, para que eles não matem uns aos outros.
Que luta contra seus próprios princípios de educação, ética e moral.

SOU UM PROFESSOR QUE COMPREENDE....
Compreende que não vale a pena lutar contra as regras do sistema, ele é sempre o lado mais forte.

SOU UM PROFESSOR QUE CRITICA...
Critica a si mesmo por estar fazendo o papel de vários outros profissionais como: psicólogo, médico, assistente social, mas não consegue fazer o próprio papel que é o de ensinar.

SOU UM PROFESSOR QUE TEM ESPERANÇA,
E espera que a qualquer momento chegue um "estranho" que nunca entrou em uma sala de aula, impondo o modo de ensinar e avaliar.

SOU UM PROFESSOR QUE SONHA...

SONHA COM UM ALUNO INTERESSADO,

SONHA COM PAIS RESPONSÁVEIS,

SONHA COM UM SALÁRIO MELHOR, UM MUNDO MELHOR.

ENFIM, SOU UM PROFESSOR QUE REPRESENTA...

Representa a classe mais desprestigiada e discriminada, e que é incentivada a trabalhar só pelo amor à profissão.
Representa um palhaço para os alunos.
Representa o fantoche nas mãos do sistema concordando com as falsas metodologias de ensino.
E esse professor, que não sou eu mesmo, mas é uma outra pessoa, representa tão bem, que só não trabalha como ator, porque já éPROFESSOR e não dá para conciliar as duas coisas.
==0==0==0==0==0==0==0==0==0==
0==0==0==

((( PORTAL JOVEM GUARDA )))
Muito mais que um site Oficial

domingo, 23 de janeiro de 2011

10º Seminário da EJA Escola Neli Betemps foi um sucesso


         Com o tema “Sustentabilidade – Qualidade de Vida” os Professores, Funcionários e Alunos da Escola Neli Betemps realizaram o 10º Seminário Interdisciplinar da EJA (Educação de Jovens e Adultos), nas dependências do CCTG Lanceiros da Liberdade, localizado na Vila Operária em Candiota.
         Durante o Seminário que teve duração de dois dias, ficaram expostos os trabalhos realizados pelos alunos em sala de aula, vários temas foram abordados e oficinas foram realizadas.
         O primeiro dia do evento foi marcado com uma lição de superação do Grupo de Alunos do Centro de Reabilitação e Apoio (CRAS) coordenados pela professora Estela Domingues, apresentou-se com duas coreografias. Logo após um vídeo sobre sustentabilidade foi passado aos presentes e em seguida a apresentação do Grupo Saber Viver fez a sua apresentação, dando uma lição de qualidade de vida e de como aproveita-la da melhor maneira possível, independente da idade. Na seqüência o Técnico em Meio Ambiente, Naturoterapeuta Flávio Keert  falou sobre a importância da Educação Ambiental na nossa vida, pois é o que ficara de herança para todas as gerações. Na continuação do Seminário os alunos da quinta série apresentaram uma Dramatização que teve como tema “Mito do Cuidado”.
         O segundo dia do evento inciou com o pronunciamento do Secretario Municipal de Educação Professor João Roberto Costa, que em pocuas palavras parabenizou os organizadores do evento e a superação de todos os alunos da EJA. Os alunos da quinta série apresentaram trabalho sobre econômia solidária e os alunos da sexta-série sobre consumo consciente, que contou com a participação de Mauro Silva, gerente da agência do Banrisul Candiota, que palestrou com o tema “Como Gerenciar os Gastos”. Os alunos da sétima série apresentaram o trabalho sobre recursos naturais e fizeram uma dramatização sobre o Efeito Estufa.
         Na seqüência os alunos das Séries Iniciais, coordenados pela professora Lia Beck, apresentaram aos presentes o trabalho “Carta ao Inquilino” e um vídeo com momentos da EJA no ano de 2010.
         Finalizando o seminário, uma apresentação de jovens talentos, premiados inclusive no festival Canto Moleque da Canção, Gutinho e Cristielen.
         A professora Sonia Marques idealizadora do Seminário EJA, desde o seu primeiro ano, agradeceu a presença de todos nos dois dias do evento, 18 e 19 de novembro, e do apoio dos professores, funcionários, alunos, patronagem do CCTG Lanceiros da Liberdade pela cedencia do prédio sem custo algum.

        



SUSTENTABILIDADE

   A Escola Municipal de Ensino Fundamental Neli Betemps, em Candiota, realiza, todos os anos, seminário, cujo tema, sempre, é alguma questão que preocupa a Sociedade.O tema em 2010 foi, justamente, SUSTENTABILIDADE E QUALIDADE DE VIDA.
      As(os) protagonistas são professoras(es), alunas(os), funcionárias(os) e convidadas(os). Os episódios são apresentados sob a forma de prosa, teatro, dança, música. Os enredos são elaborados pelas(os) próprias(os) atoras(es).
      No Seminário do ano passado esse tema foi trabalhado de maneira muito simples, com muita clareza e profundidade. Foi um momento riquíssimo em informações, em demonstrações, em experimentações ( foram oferecidos sucos, de diversas frutas e vegetais, feitos na própria escola, como parte do processo de utilização de partes que jogamos fora.
      Como seria importante se todas as escolas tivessem essa preocupação e essa prática! Sabemos que um único seminário é insuficiente. Mas é alguma coisa e muito importante. è sinal que ali há pessoas preocupadas com a VIDA.não apenas com a sua, mas com a VIDA de todas e de todos, com a VIDA do PLANETA..
      Quero parabenizar toda a COMUNIDADE ESCOLAR DO NELI BETEMPS e homenageá-la socializando o texto abaixo, de autoria de Marcus Eduardo de Oliveira ( qualiificação ao pé da página) que foi enviado pela gentileza militante do grande companheiro Gerson Yamin ( As-Salamu Alaykun ) e que pode ser encontrado nos seguintes endereços: http://www.oeconomista.com.be/ e http://www.fazendaecológica.com.br/ .

Um grande abraço
.
     
Vereador João Couto
Câmara Municipal de Vereadores
Rua 20 de Setembro, 711 - Vila Operária
Tel: (53)3245 1418 Cel: (53)9945 5002
email: joaocoutoduarte@gmail.com
               Candiota / RS

Professora representa Candiota em evento estadual

A professora da rede municipal de ensino de Candiota, Lia Beatriz Muller Beck*, representou o município no Seminário do Curso Pró-Letramento – Alfabetização e Linguagem, etapa revezamento, na cidade de Canoas/RS.
O Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação, é um programa de formação continuada de professores das séries iniciais do ensino fundamental, para melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura/escrita e matemática.
O programa é realizado pelo Ministério da Educação (MEC_, em parceria com universidades que integram a Rede Nacional de Formação Continuada e com adesão dos estados e municípios. Podem participar todos os professores que estão em exercício, nas séries iniciais do ensino fundamental das escolas públicas.
Lia era a responsável pela formação das cursistas no município e na oportunidade apresentou no evento os trabalhos desenvolvidos durante o curso que teve a duração de nove meses, bem como apresentou um vídeo institucional do município mostrando toda a potencialidade. A professora acredita que a formação continuada é muito importante sendo assim indispensável que o município continue investindo cada vez mais na formação de seus educadores.
O seminário foi realizado nos dias 5 e 6 de agosto de 2010 e acompanhando a professora durante a apresentação esteve a representante da Secretaria Municipal de Educação, professora Vanessa Moreira.

*Tutora do Curso Pró-letramento desde 2008.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Violência contra a mulher.

Segundo dados do BANCO MUNDIAL e do BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO:
  • Um em cada 5 dias de falta ao trabalho no mundo é causado pela violência sofrida pelas mulheres dentro de suas casas.
  • A cada 5 anos, a mulher perde 1 ano de vida saudável se ela sofre violência doméstica.
  • O estupro e a violência domestica são causas importantes de incapacidade e morte de mulheres em idade produtiva.
  • Na América Latina e Caribe, a violência doméstica atinge entre 25 a 50% das mulheres.
  • No Canadá um estudo estimou que os custos da violência contra as mulheres superam 1 bilhão de dólares canadenses por ano em serviços, incluindo polícia, sistema de justiça criminal, aconselhamento e capacitação .
  • Uma mulher que sofre violência doméstica geralmente ganha menos do que aquela que não vive em situação de violência.
  • Nos Estados Unidos um levantamento estimou o custo coma a violência contra as mulheres entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões ao ano.
  • Segundo o BANCO MUNDIAL, nos países em desenvolvimento, estima-se que entre 5 a 16% de anos de vida saudável são perdidos pelas mulheres em idade reprodutiva como resultado da violência doméstica.
  • Um estudo do BANCO INTERAMERICANO de DESENVOLVIMENTO estimou que o custo total da violência doméstica oscila entre 1,6 a 2% do PIB do país.
  • Em alguns paises, até 69% das mulheres relataram terem sido agredidas fisicamente e até 47% declararam que sua primeira relação sexual foi forçada.

Querido Mestre!

Trago-te um recado de muita gente.
Houve gente que praticou uma boa ação,
Manda dizer-te que foi porque
Teu exemplo convenceu.

Houve alguém que venceu na vida,
E manda dizer-te que foi porque
Tuas lições permaneceram
E houve mais alguém que superou a dor,
E manda dizer-te que foi a lembrança
De tua coragem que ajudou.

Por isso que és importante...
O teu trabalho é o mais nobre,
De ti nasce a razão e o progresso.
A união e a harmonia de um povo!
E agora... Sorria!!
Esqueça o cansaço e a preocupação,

Porque há muita gente pedindo a Deus
Para que você seja muito Feliz!!!
(Autor desconhecido)

Dicas: O que falar?



Nunca Diga:

- Menas (sempre menos)
- Iorgute (iogurte)
- Mortandela (mortadela)
- Mendingo (mendigo)
- Trabisseiro (travesseiro)
- Cardaço (cadarço)
- Asterístico (asterisco)
- Meia cansada (meio cansada)

Desagravo de um professor

NINGUÉM PODE DEIXAR DE LER O "DESAGRAVO" ABAIXO.
Se está de acordo com o DESAGRAVO, sugiro que passe adiante,
publique em seus blogs e sites, façam cópias e distribua-as entre seus amigos...
precisamos de um mundo melhor!
Amigos,

Embora há muito tempo desligado daquela instituição, como ex-professor do Instituto Metodista Izabela Hendrix, fiquei profundamente consternado com o caso do universitário que, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca no coração de seu professor, na cantina, em pleno horário escolar, à frente de todos.

Escrevi um desagravo e, em minha opinião, a pérfida ilusão vendida a muitos alunos despreparados, sobre a escola (e a vida) como lugares supostamente cheios de direitos e pobres em deveres, acaba por contribuir para ambientes propensos à violência moral e física.
Espero que, se concordarem com os termos, repassem adiante, sem moderação. A divulgação é livre.

Abs
Igor


J’ACUSE !!!
(Eu acuso !)

(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)

« Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice. (Émile Zola)
Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...) (Émile Zola)
Foi uma tragédia fartamente anunciada.
Em milhares de casos, desrespeito.
Em outros tantos, escárnio.
Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).

A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.

O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.

Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática.

No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”.
Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.”
Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”.
Afinal de contas, ele está pagando...

E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”

Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...

Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.

Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.

Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal a o autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:

EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;

EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;

EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;

EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;

EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;

EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;

EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;

EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;

EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;

EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;

EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,

EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;

EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;

EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;

Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia.

Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.

A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”
Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.

Igor Pantuzza Wildmann
Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

OS 7 PECADOS CAPITAIS DOS EDUCADORES






Augusto Cury



1) Corrigir publicamente: Jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ela seja, diante dos outros.


2) Expressar autoridade com agressividade: Os que impõem sua autoridade são os que têm receio das suas próprias fragilidades. Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível.

3) Ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança. Os fracos condenam, os fortes compreendem, os fracos julgam, os fortes perdoam. Os fracos impõem suas idéias à força, os fortes as expõem com afeto esegurança.

4) Punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações: A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma inteligente com que ela
corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações. Use primeiro o silêncio e depois as idéias. Elogie de corrigi-lo ou criticá-lo. Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá melhor suas observações e o amará para sempre.

5) Ser impaciente e desistir de educar: É preciso compreender que por trás de cada jovem arredio, agressivo, há uma criança que precisa de afeto. Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor.

6) Não cumprir com a palavra. As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida. Não o quebre. Não dissimule suas reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer. A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.

7) Destruir a esperança e os sonhos. A maior falha que podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos jovens. Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar. O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e alegria na alma.


 

FRASE PRA REFLETIR

"Educar É um exercício De imortalidade. De alguma forma Continuamos a viver Naqueles cujos olhos Aprenderam a ver o mundo Pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...Entendo assim A tarefa primeira do educador: Dar aos alunos a razão para viver”.
RUBEM ALVES