Nem mesmo a sensação térmica de quatro graus, a chuva e os fortes ventos registrados em Candiota/RS, sábado, dia 27 de agosto, foram suficientes para afastar a comunidade, representada por 700 pessoas, da primeira oficina "Tholl para todos", patrocinada pela Eletrobras CGTEE. No total, serão oferecidas oito oficinas de técnicas circenses pelo Grupo Tholl, integrando projeto proposto pela Ato Produção Cultural.
Durante quatro horas de atividades, 20 artistas interagiram com a comunidade, levando mensagens relativas à importância da preservação do meio ambiente, por meio de distribuição de material impresso, além de apresentação de números de técnicas circenses com alusão à natureza.
Os participantes das oficinas - sem limite de idade - passam pelas estações de tecido aéreo, arco aéreo, cama elástica, malabares, teatro, solo, perna-de-pau e minitramp, sempre monitorados pela equipe do Tholl. Crianças, jovens, adultos, professores, pais, coordenadores pedagógicos, enfim, participantes e plateia deliciaram-se com os movimentos circenses e,no final, o Grupo Tholl presenteou Candiota com uma esquete especialmente criada para o momento, denominada "Abá".
Abá vem do Tupi Guarani – o homem – e trata-se do início de um estudo feito por parte dos artistas que comporão o novo espetáculo do Grupo Tholl “Kaiumá, a fronteira”. A esquete circense trata da chegada tempestuosa do homem em um lugar onde a natureza vive em harmonia com os seres mágicos do lugar.
Através de performances de teatro, pirofagia, acrobacias e portagens, a esquete de 15 minutos desenvolve-se no intuito de mostrar ao espectador a necessidade do convívio pacífico entre o homem e a natureza e das relações de interdependências entre ambos. A concepção da esquete é de Fábio Marques, Miriam Torres, João Bachilli e elenco. O texto é de adaptação de Fábio Marques. No elenco, Tysso Rangel, Douglas Paiva, Deniel Santos, Lara Santos, Cássia Sanches, Nicolas Rodrigues, Jéber Costa, Kauane Ribeiro, Tayla Rosa e Alex da Cruz.
“A Terra não pertence ao homem é o homem que pertence à Terra”. Abá
Durante quatro horas de atividades, 20 artistas interagiram com a comunidade, levando mensagens relativas à importância da preservação do meio ambiente, por meio de distribuição de material impresso, além de apresentação de números de técnicas circenses com alusão à natureza.
Os participantes das oficinas - sem limite de idade - passam pelas estações de tecido aéreo, arco aéreo, cama elástica, malabares, teatro, solo, perna-de-pau e minitramp, sempre monitorados pela equipe do Tholl. Crianças, jovens, adultos, professores, pais, coordenadores pedagógicos, enfim, participantes e plateia deliciaram-se com os movimentos circenses e,no final, o Grupo Tholl presenteou Candiota com uma esquete especialmente criada para o momento, denominada "Abá".
Abá vem do Tupi Guarani – o homem – e trata-se do início de um estudo feito por parte dos artistas que comporão o novo espetáculo do Grupo Tholl “Kaiumá, a fronteira”. A esquete circense trata da chegada tempestuosa do homem em um lugar onde a natureza vive em harmonia com os seres mágicos do lugar.
Através de performances de teatro, pirofagia, acrobacias e portagens, a esquete de 15 minutos desenvolve-se no intuito de mostrar ao espectador a necessidade do convívio pacífico entre o homem e a natureza e das relações de interdependências entre ambos. A concepção da esquete é de Fábio Marques, Miriam Torres, João Bachilli e elenco. O texto é de adaptação de Fábio Marques. No elenco, Tysso Rangel, Douglas Paiva, Deniel Santos, Lara Santos, Cássia Sanches, Nicolas Rodrigues, Jéber Costa, Kauane Ribeiro, Tayla Rosa e Alex da Cruz.
“A Terra não pertence ao homem é o homem que pertence à Terra”. Abá
A ideia é levar a arte, integrando teatro, dança, música e as técnicas circenses, difundir conceitos sobre a importância da preservação do meio ambiente e promover acesso às artes cênicas. As oficinas também pretendem oferecer oportunidades de educação e trabalho a crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social.
Muito legal esta iniciativa!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários passam por moderação e caso não enquadrarem-se na política de comentários serão rejeitados.
Ao escrever, pense como se o proprietário do blog. E que você pode ser responsabilizado judicialmente pelos comentários.
Mesmo assim, antes de comentar, procure analisar se o seu comentário tem realmente algo em comum com o assunto em questão.
Obrigado e não deixe de comentar.