A todos os formandos felicidades.
Páginas
Para isso existem as escolas: Não para ensinar as respostas, mas para ensinar as perguntas. As respostas nos permitem andar sobre a terra firme. Mas somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar desconhecido. (Rubem Alves)
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Eleição na Escola Neli Betemps - CHAPA 2
Agradeço a Toda Comunidade Escolar por ter acreditado em nosso trabalho e que possamos trabalhar juntamente por mais 2 anos.
Obrigada.
Chapa 2 - Ana Jovelina, Ana Paula e Lia Beck.
Obrigada.
Chapa 2 - Ana Jovelina, Ana Paula e Lia Beck.
domingo, 4 de dezembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Professora representa Candiota em Seminário Nacional de Aprendizagem
A professora da Rede Municipal de Candiota, Lia Beatriz Muller Beck, participou recentemente do V Seminário de Estudos em Educação e Linguagem, promovido Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL/UFPE) da Universidade Federal de Pernambuco.
O evento, conforme Lia tem a finalidade de discutir a formação continuada de professores, com ênfase na alfabetização e ensino da Língua Portuguesa. Apresentar as conquistas alcançadas com os trabalhos de formação continuada de professores e alunos, além de promover o debate em torno de questões como alfabetização e letramento, o livro didático de língua portuguesa e a relação entre língua e identidade.
Lia Beck explica que para chegar até lá, desenvolveu um projeto com seus alunos do 3º ano do Ensino Fundamental da Escola Neli Betemps, que teve como título “As Influências da Tecnologia na Aprendizagem”, e usou como base para seu trabalho os netbooks do Programa UCA (Um Computador por Aluno).
Nesse trabalho seus alunos usam constantemente os net, onde cada tema proposto em sala de aula, após algumas explicações, os alunos partem para o uso da tecnologia, ou seja, aprofundam mais seus conhecimentos através da Internet.
A professora destaca que junto com seus alunos também aprende muito, pois a cada dia que passa, seus pequenos, como ela carinhosamente os chama, a surpreendem ainda mais, com suas pesquisas e descobertas, sobre os temas propostos.
Também foi criado um blog, onde após cada pesquisa realizada, e concluído o tema proposto, são postadas no blog da turma.
O projeto foi enviado para uma comissão de avaliação composta por sete educadores da UFPE, onde após análise criteriosa selecionaram o trabalho desenvolvido para ser apresentado no Seminário.
No dia da apresentação de seu trabalho, 17 de novembro, às 9h, a professora relata que foi uma experiência marcante, pois o auditório contava com várias pessoas, que além de estarem conhecendo um pouco sobre o projeto desenvolvido, também puderam conhecer o investimento que o Governo Municipal de Candiota esta fazendo para a melhoria na qualidade da educação em nosso município. Também foi apresentado um vídeo sobre as potencialidades de Candiota.
O evento, que contou com a participação de educadores pernambucanos e de outros estados do país e aconteceu no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, entre os dias 16 e 18 de novembro.
Quem quiser mais detalhes sobre o projeto “As Influências da Tecnologia na Aprendizagem” desenvolvido pela professora Lia Beck, basta acessar http://www.turma30neli.blogspot.com/.
Por Marcio V. Farias
Apresentação de Experiência Didática em Olinda - PE
Foi maravilhoso poder apresentar minha experiência didática no V Seminário de Estudos em Educação e Linguagem. O encontro foi nos dias 16, 17 e 18 de novembro no Centro de Convenções de Olinda em Pernambuco. Agradeço as Professoras Telma Ferraz e Severina Sylvia Batista de Farias Klimsa pela oportunidade.
A apresentação foi sobre as influências da tecnologia na aprendizagem. O trabalho vem sendo realizado na turma 30 da Escola Neli Betemps.
sábado, 12 de novembro de 2011
|
|
O SEGREDO...
Um médico saiu a caminhar e viu essa velhinha da foto sentada no banco de uma praça fumando um cigarrinho.
Aproximou-se e perguntou:
"Nota-se que está bem, qual é seu segredo??
Ela então respondeu:
"Sou PROFESSORA, durmo às 4 da manhã elaborando provas, me levanto às 6. Nos fins de semana não pratico esportes, não me divirto. Trabalho corrigindo avaliações, organizando as aulas, preenchendo diários de classe, fazendo planejamentos, procurando músicas para passar para os alunos, procurando vídeos na INTERNET para não deixar as aulas MONÓTONAS, não tenho tempo para os meus filhos, só para os FILHOS DOS OUTROS, todo final de semana estou sempre com algo para elaborar ou corrigir, inclusive nos feriados. Não tomo café da manhã, não almoço e nem janto porque não dá tempo.
O doutor então exclamou:
- "Mas isso é extraordinário". A senhora tem quantos anos?
37, respondeu-lhe a velhinha....
HAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAAHHAHAHAHAHA
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
STF declara constitucional a Lei nº 11.738/2008: piso nacional para professores da rede pública
O que é?
Em 16 de julho de 2008 foi sancionada a Lei n° 11.738, que instituiu o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, regulamentando disposição constitucional (alínea ‘e’ do inciso III do caput do artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias).
O advogado Hans Kelsen e a presidente da Undime-PI, Antônia Alves falam sobre a Lei 11.738 que estabelece o piso nacional do magistério.
A Lei determina a aplicação da hora-atividade de forma imediata a todos os profissionais do magistério, independentemente do disposto nos atuais planos de carreira. O percentual mínimo visa à equidade na oferta de ensino e na valorização profissional. Por isso, porcentagens superiores a esta podem e devem ser previstas nos planos de carreira.
Contudo, a Resolução 03/97, do Conselho Nacional de Educação, e o Plano Nacional de Educação (Lei 10.172/01) definiram percentuais entre 20% e 25% de hora-atividade (H-A) para aplicação nos sistemas públicos de ensino. O art. 67, V, da LDB prevê H-A incorporada à jornada.
O advogado Hans Kelsen ressalta a importância da implantação do piso do magistério nos municípios. Ele acredita que os municípios devam se adequar à Lei, já que o Supremo Tribunal Federal declarou que o piso é constitucional. “Com essa decisão, nenhum professor da educação básica poderá ganhar valor inferior ao Piso Salarial estabelecido pela Lei 11.738/2008”, declarou.
Estados ou Municípios que não tenham condições de pagar todo o piso salarial receberão uma complementação da União, desde que as incapacidades desses entes federativos sejam justificadas. Por outro lado, os prefeitos ou governadores que não cumprirem a Lei do Piso Salarial responderão por crime de improbidade administrativa
O parágrafo 4º do artigo 2º da Lei 11.738/2008 dispõe: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”. Assim, pelo menos 13 horas e 20 minutos das 40 horas semanais devem ser cumpridos em planejamento de atividades, fora da sala de aula.
Art. 2º, § 4º. Para qualquer jornada definida no contrato de trabalho dever-se-á observar, no máximo, 2/3 (dois terços) de sua composição para atividades de interação com os estudantes. De forma inversa, a Lei permite horas-atividades superiores a 1/3 (um terço).
A Lei determina a aplicação da hora-atividade de forma imediata a todos os profissionais do magistério, independentemente do disposto nos atuais planos de carreira. O percentual mínimo visa à equidade na oferta de ensino e na valorização profissional. Por isso, porcentagens superiores a esta podem e devem ser previstas nos planos de carreira.
Contudo, a Resolução 03/97, do Conselho Nacional de Educação, e o Plano Nacional de Educação (Lei 10.172/01) definiram percentuais entre 20% e 25% de hora-atividade (H-A) para aplicação nos sistemas públicos de ensino. O art. 67, V, da LDB prevê H-A incorporada à jornada.
O advogado Hans Kelsen ressalta a importância da implantação do piso do magistério nos municípios. Ele acredita que os municípios devam se adequar à Lei, já que o Supremo Tribunal Federal declarou que o piso é constitucional. “Com essa decisão, nenhum professor da educação básica poderá ganhar valor inferior ao Piso Salarial estabelecido pela Lei 11.738/2008”, declarou.
Estados ou Municípios que não tenham condições de pagar todo o piso salarial receberão uma complementação da União, desde que as incapacidades desses entes federativos sejam justificadas. Por outro lado, os prefeitos ou governadores que não cumprirem a Lei do Piso Salarial responderão por crime de improbidade administrativa
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
DIA DO GAÚCHO
HINO RIOGRANDENSE
Letra de: Francisco Pinto da Fontoura
Música de: Joaquim José Mendanha
Letra de: Francisco Pinto da Fontoura
Música de: Joaquim José Mendanha
Como a aurora precursora
Do farol da divindade,
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade.
Do farol da divindade,
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade.
Estribilho:
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude,
Acaba por ser escravo.
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude,
Acaba por ser escravo.
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
O Hino Rio-Grandense é o hino oficial do estado do Rio Grande do Sul. Tem letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real. A obra original possuía uma estrofe que foi suprimida, além de uma repetição do estribilho, pelo mesmo dispositivo legal que a oficializou como hino do estado - A lei nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.
A história real do Hino, começa com a tomada da então Vila de Rio Pardo, pelas forças revolucionárias farroupilhas. Ocasião em que foram aprisionados uma unidade do Exército Imperial, o 2° Batalhão, inclusive com a sua banda de música. E o mestre desta banda musical, Joaquim José de Mendanha, mineiro de nascimento que também foi feito prisioneiro era um músico muito famoso e considerado um grande compositor. Após a sua prisão ele, Mendanha, teria sido convencido a compor uma peça musical que homenageasse a vitória das forças farroupilhas, ou seja a brilhante vitória de 30 de abril de 1838, no célebre “Combate de Rio Pardo”.
Mendanha, diante das circunstâncias, resolveu compor uma música que, segundo alguns autores, era um plágio de uma valsa de Strauss. A melodia composta por Mendanha era apenas musicada. E o capitão Serafim José de Alencastre, pertencente as hostes farrapas e que também era versado em música e poesia, entusiasmado pelos acontecimentos, resolveu escrever uma letra alusiva à tomada de Rio Pardo.
Mendanha, diante das circunstâncias, resolveu compor uma música que, segundo alguns autores, era um plágio de uma valsa de Strauss. A melodia composta por Mendanha era apenas musicada. E o capitão Serafim José de Alencastre, pertencente as hostes farrapas e que também era versado em música e poesia, entusiasmado pelos acontecimentos, resolveu escrever uma letra alusiva à tomada de Rio Pardo.
Dia 20 de setembro é comemorado o Dia do Gaúcho no Rio Grande do Sul, com inúmeros valores e costumes.
Dia este, que simboliza o início da Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos.
Revolução esta, que foi iniciada devido a indignação do povo que aqui morava em relação aos altos impostos cobrados em inúmeros produtos fabricados, principalmente o charque.
Foram 10 anos de luta, 10 anos da República Rio Grandense.
É considerada a maior rebelião armada do continente americano.
Nesta Revolução não houveram vencedores e nem vencidos, houve um acordo de paz que beneficiou as 2 partes.
Viva o Povo Gaúcho;
Viva o Rio Grande do Sul!
Caminhada Cívica
Na tarde de 06/09 em Dario Lassance aconteceu a Caminhada Cívica, reunindo 28 entidades - entre escolas municipais e estaduais, entidades sociais e bandas - no desfile que percorreu a Avenida 24 de Março.
O tema abordado nesta edição da Semana da Pátrica, no município, foi "Carvão Candiotense no Cenário Nacional". Em virtude disto, uma série de cartazes apontando para a importância do mineral no desenvolvimento da região foram expostos durante a Caminhada.
O tema abordado nesta edição da Semana da Pátrica, no município, foi "Carvão Candiotense no Cenário Nacional". Em virtude disto, uma série de cartazes apontando para a importância do mineral no desenvolvimento da região foram expostos durante a Caminhada.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
O QUE É DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO?
Deficiência intelectual ou atraso mental é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas como as de comunicação, cuidado pessoal e de relacionamento social.
Estas limitações provocam uma maior lentidão na aprendizagem e no desenvolvimento dessas pessoas.
2. Quais são as causas da Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo?
Nenhuma destas causas produz, por si só, uma deficiência intelectual. No entanto, constituem riscos, uns mais sérios outros menos, que convém evitar tanto quanto possível. Por exemplo, uma doença como a meningite não provoca forçosamente um atraso intelectual; o consumo excessivo de álcool durante a gravidez também não; todavia, constituem riscos demasiados graves para que não se procure todos os cuidados de saúde necessários para combater a doença, ou para que não se evite o consumo de álcool durante a gravidez.
3. Como se diagnostica a Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo?
Para diagnosticar a Deficiência Intelectual, os profissionais estudam as capacidades mentais da pessoa e as suas competências adaptativas. Estes dois aspectos fazem parte da definição de atraso cognitivo comum à maior parte dos cientistas que se dedicam ao estudo da deficiência intelectual.
4. Qual é a freqüência da Deficiência Intelectual?
5. Orientação aos Pais:
Procure saber mais sobre deficiência intelectual: outros pais, professores e técnicos poderão ajudar.
Incentive o seu filho a ser independente: por exemplo, ajude-o a aprender competências de vida diária, tais como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, arrumar-se para sair.
Atribua-lhe tarefas próprias e de responsabilidade. Tenha sempre em mente a sua idade real, a sua capacidade para manter-se atento e as suas competências. Divida as tarefas em passos pequenos.
Por exemplo, se a tarefa do seu filho é a de pôr a mesa, peça-lhe primeiro que escolha o número apropriado de guardanapos; depois, peça-lhe que coloque cada guardanapo no lugar de cada membro da família. Se for necessário, ajude-o em cada passo da tarefa. Nunca o abandone numa situação em que não seja capaz de realizar com sucesso. Se ele não conseguir, demonstre como deve ser.
6. Orientação aos Professores:
7. Que expectativas de futuro têm as crianças com Deficiência Intelectual?
8. Que expectativas de futuro têm as crianças com Deficiência Intelectual na Escola?
Leitura, escrita e matemática básica; e à medida que vão crescendo, competências que ajudarão a crianças na transição para a vida adulta
http://partilhandosugestoesescolares.blogspot.com/2010/05/o-que-e-deficiencia-intelectual-ou.html
Estas limitações provocam uma maior lentidão na aprendizagem e no desenvolvimento dessas pessoas.
As crianças com atraso cognitivo podem precisar de mais tempo para aprender a falar, a caminhar e a aprender as competências necessárias para cuidar de si, tal como vestir-se ou comer com autonomia. É natural que enfrentem dificuldades na escola. No entanto aprenderão, mas necessitarão de mais tempo. É possível que algumas crianças não consigam aprender algumas coisas como qualquer pessoa que também não consegue aprender tudo.
2. Quais são as causas da Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo?
Os investigadores encontraram muitas causas da deficiência intelectual, as mais comuns são:
Condições genéticas: Por vezes, o atraso mental é causado por genes anormais herdados dos pais, por erros ou acidentes produzidos na altura em que os genes se combinam uns com os outros, ou ainda por outras razões de natureza genética. Alguns exemplos de condições genéticas propiciadoras do desenvolvimento de uma deficiência intelectual incluem a síndrome de Down ou a fenilcetonúria.
Condições genéticas: Por vezes, o atraso mental é causado por genes anormais herdados dos pais, por erros ou acidentes produzidos na altura em que os genes se combinam uns com os outros, ou ainda por outras razões de natureza genética. Alguns exemplos de condições genéticas propiciadoras do desenvolvimento de uma deficiência intelectual incluem a síndrome de Down ou a fenilcetonúria.
Problemas durante a gravidez: O atraso cognitivo pode resultar de um desenvolvimento inapropriado do embrião ou do feto durante a gravidez. Por exemplo, pode acontecer que, a quando da divisão das células, surjam problemas que afetem o desenvolvimento da criança. Uma mulher alcoólica ou que contraia uma infecção durante a gravidez, como a rubéola, por exemplo, pode também ter uma criança com problemas de desenvolvimento mental.
Problemas ao nascer: Se o bebê tem problemas durante o parto, como, por exemplo, se não recebe oxigênio suficiente, pode também acontecer que venha a ter problemas de desenvolvimento mental.
Problemas ao nascer: Se o bebê tem problemas durante o parto, como, por exemplo, se não recebe oxigênio suficiente, pode também acontecer que venha a ter problemas de desenvolvimento mental.
Problemas de saúde: Algumas doenças, como o sarampo ou a meningite podem estar na origem de uma deficiência mental, sobretudo se não forem tomados todos os cuidados de saúde necessários. A má nutrição extrema ou a exposição a venenos como o mercúrio ou o chumbo podem também originar problemas graves para o desenvolvimento mental das crianças.
Nenhuma destas causas produz, por si só, uma deficiência intelectual. No entanto, constituem riscos, uns mais sérios outros menos, que convém evitar tanto quanto possível. Por exemplo, uma doença como a meningite não provoca forçosamente um atraso intelectual; o consumo excessivo de álcool durante a gravidez também não; todavia, constituem riscos demasiados graves para que não se procure todos os cuidados de saúde necessários para combater a doença, ou para que não se evite o consumo de álcool durante a gravidez.
A deficiência intelectual não é uma doença. Não pode ser contraída a partir do contágio com outras pessoas, nem o convívio com um deficiente intelectual provoca qualquer prejuízo em pessoas que o não sejam. O atraso cognitivo não é uma doença mental (sofrimento psíquico), como a depressão, esquizofrenia, por exemplo. Não sendo uma doença, também não faz sentido procurar ou esperar uma cura para a deficiência intelectual.
A grande maioria das crianças com deficiência intelectual consegue aprender a fazer muitas coisas úteis para a sua família, escola, sociedade e todas elas aprendem algo para sua utilidade e bem-estar da comunidade em que vivem. Para isso precisam, em regra, de mais tempo e de apoios para lograrem sucesso.
3. Como se diagnostica a Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo?
A deficiência intelectual ou atraso cognitivo diagnostica-se, observando duas coisas:
A capacidade do cérebro da pessoa para aprender, pensar, resolver problemas, encontrar um sentido do mundo, uma inteligência do mundo que as rodeia (a esta capacidade chama-se funcionamento cognitivo ou funcionamento intelectual)
A competência necessária para viver com autonomia e independência na comunidade em que se insere (a esta competência também se chama comportamento adaptativo ou funcionamento adaptativo).
A capacidade do cérebro da pessoa para aprender, pensar, resolver problemas, encontrar um sentido do mundo, uma inteligência do mundo que as rodeia (a esta capacidade chama-se funcionamento cognitivo ou funcionamento intelectual)
A competência necessária para viver com autonomia e independência na comunidade em que se insere (a esta competência também se chama comportamento adaptativo ou funcionamento adaptativo).
Enquanto o diagnóstico do funcionamento cognitivo é normalmente realizado por técnicos devidamente habilitados (psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, etc.), já o funcionamento adaptativo deve ser objeto de observação e análise por parte da família, dos pais e dos educadores que convivem com a criança.
Para obter dados a respeito do comportamento adaptativo deve procurar saber-se o que a criança consegue fazer em comparação com crianças da mesma idade cronológica.
Certas competências são muito importantes para a organização desse comportamento adaptativo:
As competências de vida diária, como vestir-se, tomar banho, comer.
As competências de comunicação, como compreender o que se diz e saber responder.
As competências sociais com os colegas, com os membros da família e com outros adultos e crianças.
As competências de comunicação, como compreender o que se diz e saber responder.
As competências sociais com os colegas, com os membros da família e com outros adultos e crianças.
Para diagnosticar a Deficiência Intelectual, os profissionais estudam as capacidades mentais da pessoa e as suas competências adaptativas. Estes dois aspectos fazem parte da definição de atraso cognitivo comum à maior parte dos cientistas que se dedicam ao estudo da deficiência intelectual.
O fato de se organizarem serviços de apoio a crianças e jovens com deficiência intelectual deve proporcionar uma melhor compreensão sobre a situação concreta da criança de quem se diz que tem um atraso cognitivo.
Após uma avaliação inicial, devem ser estudadas as potencialidades e as dificuldades que a criança apresenta. Deve também ser estudada a quantidade e natureza de apoio de que a criança possa necessitar para estar bem em casa, na escola e na comunidade.
Esta perspectiva global dá-nos uma visão realista de cada criança. Por outro lado, serve também para reconhecer que a “visão” inicial pode, e muitas vezes devem mudar ou evoluir. À medida que a criança vai crescendo e aprendendo, também a sua capacidade para encontrar o seu lugar, o seu melhor lugar, no mundo aumenta.
Esta perspectiva global dá-nos uma visão realista de cada criança. Por outro lado, serve também para reconhecer que a “visão” inicial pode, e muitas vezes devem mudar ou evoluir. À medida que a criança vai crescendo e aprendendo, também a sua capacidade para encontrar o seu lugar, o seu melhor lugar, no mundo aumenta.
4. Qual é a freqüência da Deficiência Intelectual?
A maior parte dos estudos aponta para uma freqüência de 2% a 3% sobre as crianças com mais de 6 anos. Não é a mesma coisa determinar essa freqüência em crianças mais novas ou em adultos. A Administração dos EUA considera o valor de 3% para efeitos de planificação dos apoios a conceder a alunos com atraso cognitivo. Esta percentagem é um valor de referência que merece bastante credibilidade. Mas não é mais do que um valor de referência.
5. Orientação aos Pais:
Procure saber mais sobre deficiência intelectual: outros pais, professores e técnicos poderão ajudar.
Incentive o seu filho a ser independente: por exemplo, ajude-o a aprender competências de vida diária, tais como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, arrumar-se para sair.
Atribua-lhe tarefas próprias e de responsabilidade. Tenha sempre em mente a sua idade real, a sua capacidade para manter-se atento e as suas competências. Divida as tarefas em passos pequenos.
Por exemplo, se a tarefa do seu filho é a de pôr a mesa, peça-lhe primeiro que escolha o número apropriado de guardanapos; depois, peça-lhe que coloque cada guardanapo no lugar de cada membro da família. Se for necessário, ajude-o em cada passo da tarefa. Nunca o abandone numa situação em que não seja capaz de realizar com sucesso. Se ele não conseguir, demonstre como deve ser.
Elogie o seu filho sempre que consiga resolver um problema. Não se esqueça de elogiar também quando o seu filho se limita a observar a forma como se pode resolver a tarefa: ele também realizou algo importante, esteve consigo para que as coisas corram melhor no futuro.
Procure saber quais são as competências que o seu filho está aprendendo na escola. Encontre formas de aplicar essas competências em casa. Por exemplo, se o professor lhe está ensinando a usar o dinheiro, leve o seu filho ao supermercado. Ajude-o a reconhecer o dinheiro necessário para pagar as compras. Explique e demonstre sempre como se faz, mesmo que a criança pareça não perceber. Não desista, nem deixe nunca o seu filho numa situação de insucesso, se puder evitar.
Procure saber quais são as competências que o seu filho está aprendendo na escola. Encontre formas de aplicar essas competências em casa. Por exemplo, se o professor lhe está ensinando a usar o dinheiro, leve o seu filho ao supermercado. Ajude-o a reconhecer o dinheiro necessário para pagar as compras. Explique e demonstre sempre como se faz, mesmo que a criança pareça não perceber. Não desista, nem deixe nunca o seu filho numa situação de insucesso, se puder evitar.
Procure oportunidades na sua comunidade para que ele possa participar em atividades sociais, por exemplo: escoteiros, os clubes, atividades de desporto. Isso o ajudará a desenvolver competências sociais e a divertir-se.
Fale com outros pais que tenham filhos com deficiência intelectual: os pais podem partilhar conselhos práticos e apoio emocional.
Não falte às reuniões de escola, em que os professores vão elaborar um plano para responder melhor às necessidades do seu filho. Se a escola não se lembrar de convidar os pais, mostre a sua vontade em participar na resolução dos problemas. Não desista nunca de oferecer ajuda aos professores para que conheçam melhor o seu filho. Pergunte também aos professores como é que pode apoiar a aprendizagem escolar do seu filho em casa.
Fale com outros pais que tenham filhos com deficiência intelectual: os pais podem partilhar conselhos práticos e apoio emocional.
Não falte às reuniões de escola, em que os professores vão elaborar um plano para responder melhor às necessidades do seu filho. Se a escola não se lembrar de convidar os pais, mostre a sua vontade em participar na resolução dos problemas. Não desista nunca de oferecer ajuda aos professores para que conheçam melhor o seu filho. Pergunte também aos professores como é que pode apoiar a aprendizagem escolar do seu filho em casa.
6. Orientação aos Professores:
Aprenda tudo o que puder sobre deficiência intelectual. Procure quem possa aconselhar na busca de bibliografia adequada ou utilize bibliotecas, internet, etc.
Reconheça que o seu empenho pode fazer uma grande diferença na vida de um aluno com deficiência ou sem deficiência. Procure saber quais são as potencialidades e interesses do aluno e concentre todos os seus esforços no seu desenvolvimento. Proporcione oportunidades de sucesso.
Participe ativamente na elaboração do Plano Individual de Ensino do aluno e Plano Educativo. Este plano contém as metas educativas, que se espera que o aluno venha a alcançar, e define responsabilidades da escola e de serviços externos para a boa condução do plano.
Reconheça que o seu empenho pode fazer uma grande diferença na vida de um aluno com deficiência ou sem deficiência. Procure saber quais são as potencialidades e interesses do aluno e concentre todos os seus esforços no seu desenvolvimento. Proporcione oportunidades de sucesso.
Participe ativamente na elaboração do Plano Individual de Ensino do aluno e Plano Educativo. Este plano contém as metas educativas, que se espera que o aluno venha a alcançar, e define responsabilidades da escola e de serviços externos para a boa condução do plano.
Seja tão concreto quanto possível para tornar a aprendizagem vivenciada. Demonstre o que pretende dizer. Não se limite a dar instruções verbais. Algumas instruções verbais devem ser acompanhadas de uma imagem de suporte, desenhos, cartazes. Mas também não se limite a apoiar as mensagens verbais com imagens. Sempre que necessário e possível, proporcione ao aluno materiais e experiências práticas e oportunidade de experimentar as coisas.
Divida as tarefas novas em passos pequenos. Demonstre como se realiza cada um desses passos. Proporcione ajuda, na justa medida da necessidade do aluno. Não deixe que o aluno abandone a tarefa numa situação de insucesso. Se for necessário, solicite ao aluno que seja ele a ajudar o professor a resolver o problema. Partilhe com o aluno o prazer de encontrar uma solução.
Divida as tarefas novas em passos pequenos. Demonstre como se realiza cada um desses passos. Proporcione ajuda, na justa medida da necessidade do aluno. Não deixe que o aluno abandone a tarefa numa situação de insucesso. Se for necessário, solicite ao aluno que seja ele a ajudar o professor a resolver o problema. Partilhe com o aluno o prazer de encontrar uma solução.
Acompanhe a realização de cada passo de uma tarefa com comentários imediatos e úteis para o prosseguimento da atividade.
Desenvolva no aluno competências de vida diária, competências sociais e de exploração e consciência do mundo envolvente. Incentive o aluno a participar em atividades de grupo e nas organizações da escola.
Trabalhe com os pais para elaborar e levar a cabo um plano educativo que respeite as necessidades do aluno. Partilhe regularmente informações sobre a situação do aluno na escola e em casa.
7. Que expectativas de futuro têm as crianças com Deficiência Intelectual?
Sabemos atualmente que 87% das crianças com deficiência intelectual só serão um pouco mais lentas do que a maioria das outras crianças na aprendizagem e aquisição de novas competências. Muitas vezes é mesmo difícil distingui-las de outras crianças com problemas de aprendizagem sem deficiência intelectual, sobretudo nos primeiros anos de escola. O que distingue umas das outras é o fato de que o deficiente intelectual não deixa de realizar e consolidar aprendizagens, mesmo quando ainda não possui as competências adequadas para integrá-las harmoniosamente no conjunto dos seus conhecimentos.
Daqui resulta não um atraso simples que o tempo e a experiência ajudarão a compensar, mas um processo diferente de compreender o mundo. Essa diferente compreensão do mundo não deixa, por isso, de ser inteligente e mesmo muito adequada à resolução de inúmeros problemas do quotidiano. È possível que as suas limitações não sejam muito visíveis nos primeiros anos da infância. Mais tarde, na vida adulta, pode também acontecer que consigam levar uma vida bastante independente e responsável.
Na verdade, as limitações serão visíveis em função das tarefas que lhes sejam pedidas.
Os restantes 13% terão muito mais dificuldades na escola, na sua vida familiar e comunitária. Uma pessoa com atraso mais severo necessitará de um apoio mais intensivo durante toda a sua vida.
Daqui resulta não um atraso simples que o tempo e a experiência ajudarão a compensar, mas um processo diferente de compreender o mundo. Essa diferente compreensão do mundo não deixa, por isso, de ser inteligente e mesmo muito adequada à resolução de inúmeros problemas do quotidiano. È possível que as suas limitações não sejam muito visíveis nos primeiros anos da infância. Mais tarde, na vida adulta, pode também acontecer que consigam levar uma vida bastante independente e responsável.
Na verdade, as limitações serão visíveis em função das tarefas que lhes sejam pedidas.
Os restantes 13% terão muito mais dificuldades na escola, na sua vida familiar e comunitária. Uma pessoa com atraso mais severo necessitará de um apoio mais intensivo durante toda a sua vida.
Todas as pessoas com deficiência intelectual são capazes de crescer, aprender e desenvolver-se. Com a ajuda adequada, todas as crianças com deficiência intelectual podem viver de forma satisfatória a sua vida adulta.
8. Que expectativas de futuro têm as crianças com Deficiência Intelectual na Escola?
Uma criança com deficiência intelectual pode obter resultados escolares muito interessantes. Mas nem sempre a adequação do currículo funcional ou individual às necessidades da criança exige meios adicionais muito distintos dos que devem ser providenciados a todos os alunos, sem exceção.
Antes de ir para a escola e até ao três anos, a criança deve beneficiar de um sistema de intervenção precoce. Os educadores e outros técnicos do serviço de intervenção precoce devem pôr em prática um Plano Individual de Apoio à Família.
Este plano define as necessidades individuais e únicas da criança. Define também o tipo de apoio para responder a essas necessidades. Por outro lado, enquadra as necessidades da criança nas necessidades individuais e únicas da família, para que os pais e outros elementos da família saibam como ajudar a criança.
Este plano define as necessidades individuais e únicas da criança. Define também o tipo de apoio para responder a essas necessidades. Por outro lado, enquadra as necessidades da criança nas necessidades individuais e únicas da família, para que os pais e outros elementos da família saibam como ajudar a criança.
Quando a criança ingressa na Educação Infantil e depois no Ensino Fundamental, os educadores em parceria com a família devem por em prática um programa educativo que responda às necessidades individuais e únicas da criança. Este programa é em tudo idêntico ao anterior, só que ajustado à idade da criança e à sua inclusão no meio escolar. Define as necessidades do aluno e os tipos de apoio escolar e extra-escolar.
A maior parte dos alunos necessita de apoio para o desenvolvimento de competências adaptativas, necessárias para viver, trabalhar e divertir-se na comunidade.
Algumas destas competências incluem:
A comunicação com as outras pessoas.
Satisfazer necessidades pessoais (vestir-se, tomar banho).
Participar na vida familiar (pôr a mesa, limpar o pó, cozinhar).
Competências sociais (conhecer as regras de conversação, portar-se bem em grupo, jogar e divertir-se).
Saúde e segurança. Algumas destas competências incluem:
A comunicação com as outras pessoas.
Satisfazer necessidades pessoais (vestir-se, tomar banho).
Participar na vida familiar (pôr a mesa, limpar o pó, cozinhar).
Competências sociais (conhecer as regras de conversação, portar-se bem em grupo, jogar e divertir-se).
Leitura, escrita e matemática básica; e à medida que vão crescendo, competências que ajudarão a crianças na transição para a vida adulta
http://partilhandosugestoesescolares.blogspot.com/2010/05/o-que-e-deficiencia-intelectual-ou.html
"Tholl para todos" apresenta esquete "Abá" em Candiota
Nem mesmo a sensação térmica de quatro graus, a chuva e os fortes ventos registrados em Candiota/RS, sábado, dia 27 de agosto, foram suficientes para afastar a comunidade, representada por 700 pessoas, da primeira oficina "Tholl para todos", patrocinada pela Eletrobras CGTEE. No total, serão oferecidas oito oficinas de técnicas circenses pelo Grupo Tholl, integrando projeto proposto pela Ato Produção Cultural.
Durante quatro horas de atividades, 20 artistas interagiram com a comunidade, levando mensagens relativas à importância da preservação do meio ambiente, por meio de distribuição de material impresso, além de apresentação de números de técnicas circenses com alusão à natureza.
Os participantes das oficinas - sem limite de idade - passam pelas estações de tecido aéreo, arco aéreo, cama elástica, malabares, teatro, solo, perna-de-pau e minitramp, sempre monitorados pela equipe do Tholl. Crianças, jovens, adultos, professores, pais, coordenadores pedagógicos, enfim, participantes e plateia deliciaram-se com os movimentos circenses e,no final, o Grupo Tholl presenteou Candiota com uma esquete especialmente criada para o momento, denominada "Abá".
Abá vem do Tupi Guarani – o homem – e trata-se do início de um estudo feito por parte dos artistas que comporão o novo espetáculo do Grupo Tholl “Kaiumá, a fronteira”. A esquete circense trata da chegada tempestuosa do homem em um lugar onde a natureza vive em harmonia com os seres mágicos do lugar.
Através de performances de teatro, pirofagia, acrobacias e portagens, a esquete de 15 minutos desenvolve-se no intuito de mostrar ao espectador a necessidade do convívio pacífico entre o homem e a natureza e das relações de interdependências entre ambos. A concepção da esquete é de Fábio Marques, Miriam Torres, João Bachilli e elenco. O texto é de adaptação de Fábio Marques. No elenco, Tysso Rangel, Douglas Paiva, Deniel Santos, Lara Santos, Cássia Sanches, Nicolas Rodrigues, Jéber Costa, Kauane Ribeiro, Tayla Rosa e Alex da Cruz.
“A Terra não pertence ao homem é o homem que pertence à Terra”. Abá
Durante quatro horas de atividades, 20 artistas interagiram com a comunidade, levando mensagens relativas à importância da preservação do meio ambiente, por meio de distribuição de material impresso, além de apresentação de números de técnicas circenses com alusão à natureza.
Os participantes das oficinas - sem limite de idade - passam pelas estações de tecido aéreo, arco aéreo, cama elástica, malabares, teatro, solo, perna-de-pau e minitramp, sempre monitorados pela equipe do Tholl. Crianças, jovens, adultos, professores, pais, coordenadores pedagógicos, enfim, participantes e plateia deliciaram-se com os movimentos circenses e,no final, o Grupo Tholl presenteou Candiota com uma esquete especialmente criada para o momento, denominada "Abá".
Abá vem do Tupi Guarani – o homem – e trata-se do início de um estudo feito por parte dos artistas que comporão o novo espetáculo do Grupo Tholl “Kaiumá, a fronteira”. A esquete circense trata da chegada tempestuosa do homem em um lugar onde a natureza vive em harmonia com os seres mágicos do lugar.
Através de performances de teatro, pirofagia, acrobacias e portagens, a esquete de 15 minutos desenvolve-se no intuito de mostrar ao espectador a necessidade do convívio pacífico entre o homem e a natureza e das relações de interdependências entre ambos. A concepção da esquete é de Fábio Marques, Miriam Torres, João Bachilli e elenco. O texto é de adaptação de Fábio Marques. No elenco, Tysso Rangel, Douglas Paiva, Deniel Santos, Lara Santos, Cássia Sanches, Nicolas Rodrigues, Jéber Costa, Kauane Ribeiro, Tayla Rosa e Alex da Cruz.
“A Terra não pertence ao homem é o homem que pertence à Terra”. Abá
A ideia é levar a arte, integrando teatro, dança, música e as técnicas circenses, difundir conceitos sobre a importância da preservação do meio ambiente e promover acesso às artes cênicas. As oficinas também pretendem oferecer oportunidades de educação e trabalho a crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social.
Muito legal esta iniciativa!!
domingo, 21 de agosto de 2011
A Evolução da Educação
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança..
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)
- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Precisamos começar JÁ! Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Dia do Estudante
Se você estuda, hoje é o seu dia! PARABÉNS pra você!
Estudante é todo aquele que se dedica a aprender e tem fome de conhecimento. E já que você gosta de aprender coisas vamos falar um pouco da origem desse dia.
DIA DO ESTUDANTE
Você sabe por que ele é comemorado no dia 11 de agosto?
Porque no dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro instituiu no Brasil os primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país. Ele fez isso para quem quisesse estudar não precisasse mais ir para Portugal ou Coimbra atrás de conhecimento.
Cem anos depois, Celso Gand Lev propôs uma homenagem a todos estudantes do país. Desde 1927 comemora-se essa data.
Dia do Estudante na Escola de Seival
As alunas Lenize e Taiane representarão a Escola no Dia 12/08 no Integra Estudantil, promovido pela Secretaria de Educação de Candiota.
Parabéns a todos os Estudantes!!!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Inauguração das novas dependências da Escola Neli Betemps
A tão esperada inauguração da Escola aconteceu neste dia 09/08/2011, às 10h.30min. Muitas autoridades presentes, dentre elas Sereno Chaise, Sandro Boka (diretores da CGTEE), o prefeito Luiz Carlos Folador e a 1ª dama Ana School, Prof. João Roberto Costa e demais secretarios de governos, vereadores, professores, alunos, comunidade escolar e visitantes.
Estava tudo maravilhoso.
Parabéns!
Assinar:
Postagens (Atom)